[Resenha] Hathor - Markus Thayer - Minha Vida Literária
Minha Vida Literária
12

set
2011

[Resenha] Hathor – Markus Thayer

Título: Hathor
Autor: Markus Thayer
Editora: Novo Século
Número de Páginas: 352
Ano de Publicação:
2011
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John McBrian é um humilde estudante da Cambridge de 1856. Quando o professor, Sir Oliver Stwart, solicita um trabalho sobre a Guerra das Duas Rosas, John não vê outra solução a não ser a de fazê-lo com o amigo, William, devido ao curto tempo de entrega da tarefa.
Imerso em “War of the Roses”, relíquia da biblioteca, o estudante se depara com um mistério por entre as páginas do grandioso livro e não demora a ter sua curiosidade aguçada. Dividido em um dilema sobre o que fazer, John procura seu mestre, sem imaginar que teriam suas vidas mudadas para sempre.

Tentei contar o mínimo possível da história porque vale a pena se surpreender com cada novo acontecimento. Não sei se conseguirei transmitir o quanto eu gostei de Hathor e os motivos que me fizeram amar essa leitura, mas me esforçarei ao máximo!
Markus Thayer criou uma história completa: mixa suspense, romance, fantasia, aventura, física, história, diversão e ainda instiga a reflexão. E a história é tão recheada que a cada novo acontecimento eu pensava: “essa será a parte que só será desvendada no fim”. Mas ai a situação logo era resolvida e uma nova surgia em seguida! Uma sucessão de acontecimentos, mudando o rumo da história diversas vezes. Jamais imaginei que o livro terminaria como termina pelas primeiras páginas do livro.
Ao começar, não pude deixar de comparar o autor ao americano Dan Brown, devido ao suspense relacionado ao passado, às pistas criptografadas pela história, a busca por um segredo e, principalmente, pela aliança da idéia do “conhecimento” como um “tesouro”. Mas o desenrolar de “Hathor” foge completamente dos romances protagonizados por Robert Langdon, mesmo que determinadas características semelhantes iniciais sejam mantidas e outras apareçam, como algumas teorias científicas, também sempre presentes nas obras de Dan Brown.
A narrativa de Markus, em terceira pessoa, permite uma fluidez da leitura por todas as 352 páginas. Os diálogos, em alguns momentos, são formais, embora simples, devido à época em que a história se passa, mas nunca se tornam artificiais ou enfadonhos.
Algo que me chamou extrema atenção foi o desenvolvimento das situações: ao redor do acontecimento principal da história, outros vão sendo formados, aos poucos. Inicialmente desconexos, acabam por serem ligados ao decorrer da narrativa. Como em um quebra-cabeça, primeiramente com suas peças espalhadas, que vão se unindo até formar uma imagem completa e entrelaçada.
As personagens, em “Hathor”, não são boas ou más, por mais próximas que estejam da “bondade”. Markus as mostra como um fruto das experiências vividas e da cultura em que estão inseridas. Aqui, não posso deixar de comentar o quanto fui cativada pelo grupo formado por Steve, Klaus, Joseph, Tom e Yuri: os rapazes ganharam minha simpatia e meu carinho na história! Os diálogos entre eles são os mais engraçados e os achei muito reais: as brincadeiras entre eles são as existentes em um grupo de amigos, tive a sensação de conhecê-los, de fato! Outros personagens que me cativaram foram Sir Oliver e Mary, pela sabedoria demonstrada por eles durante toda a história.
Sendo eu a pessoa a resenhar, não poderia deixar de citar sobre o romance na história. Apesar de, em alguns casos, o romance parecer se dar rápido demais, é sempre plausível. As situações românticas na história são sempre oriundas de fortes sentimentos, aqueles inexplicáveis, que surgem como uma atração e se desenvolvem em algo muito além. Ademais, gostei da visão do autor sobre os relacionamentos: independente de quão evoluída seja uma sociedade, a necessidade de se relacionar afetivamente é intrínseca a qualquer ser humano, além de o poder do amor e da paixão ser destinada a qualquer idade, causando as mesmas reações independente de quantos anos tenham sido vivenciados.
Markus traz uma série de teorias relacionadas à física quântica, a qual tenho muito interesse. E foi essa a parte que mais me conquistou em todo livro, a responsável pelo toque reflexivo da obra. Por trás das explicações teóricas às vezes complexas, fica o significado simplificado de ditados como “a fé move montanhas” ou “quem acredita sempre alcança”, além do poder e capacidade de transformação do amor. Aqui, quando falo em amor, não me refiro apenas ao romântico entre um homem e uma mulher, mas ao amor em todas suas formas e em toda sua grandiosidade. Essa noção é sutilmente explorada desde o início da história, cujo desenvolvimento contribui para que tal idéia seja fortalecida: a existência do amor se sobrepõe ao egoísmo e à ganância, trazendo consigo o respeito pelas diferenças.
Falando em sutileza, essa é uma característica presente em toda obra: das palavras à capa. Esta tem tudo a ver com a história, mas somente é possível compreendê-la ao término da leitura. Não só a capa necessita da leitura para ser compreendida como só fui capaz de entender as palavras de Markus, na dedicatória do livro (a escrita a mão com o autógrafo mesmo), ao fechar a última página. Não sei se o autor escreveu o mesmo em todos os livros, mas acredito que sim. De qualquer forma, preciso fazer esse comentário. Em meu exemplar, Markus escreveu: “O segredo de Hathor está em suas mãos”. À primeira vista, eu li apenas o que estava escrito e compreendi o que li.
Entretanto, conforme as teorias são apresentadas, consegui enxergar o que a frase realmente quer dizer. Se essa não foi a intenção do autor e fui eu que vi coisas demais (o que pode acontecer), foi uma coincidência grande demais e mágica demais. Gostaria de explicar mais, mas tenho medo de dar algum spoiler para vocês. O que posso dizer, e que não afetará a leitura de quem ainda não leu e pode auxiliar o entendimento do que quero dizer para quem já leu, é: relacione essa simples frase com a teoria da cocriação. Devo dizer que sou fascinada por significados ocultos em simples palavras ou ações. Aquilo que é sutil, que é dito nas entrelinhas me encanta por completo e foi isso que me fascinou em “Hathor”: as entrelinhas, presentes na capa, na dedicatória, nas palavras, na história.
Provavelmente fiz milhares de outros comentários durante a leitura que com certeza esquecerei de falar aqui, porém tenho noção de já ter dito muito. Desculpem-me se me estendi, mas precisava demonstrar o quanto apreciei essa leitura e o quanto ela me acrescentou. Quando é o caso, sinto aquela necessidade incontrolável de fazer todo e qualquer comentário para fazê-los enxergar aquilo que eu enxerguei.
A literatura nacional mais uma vez se mostra forte e capaz, não deixando nada a desejar se comparada à internacional. “Hathor” está mais do que recomendado e agradeço imensamente ao Markus Thayer pela oportunidade de ler sua obra incrível, públicado pelo selo Novos Talentos, da Editora Novo Século!




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32 Respostas para "[Resenha] Hathor – Markus Thayer"

Entre Fatos & Livros - 12, setembro 2011 às (19:48)

OI Aione.
Eu concordo que a literatura nacional esteja mesmo de parabéns! Já li livros ótimos que não devem nada para os livros estrangeiros. Contudo, eu não gostei mto de Hatlor.
Eu esperava mais do livro. Achei que algumas partes não foram desenvolvidas o suficiente. Faltou alguma coisa… Entretanto, várias pessoas gostaram mto do livro, assim como vc. Acho que para ter certeza se vai gostar ou não, só lendo, né.

BjoO
Pri
Entre Fatos e Livros

Vanessa - 12, setembro 2011 às (20:06)

Livro suuuuper bom este, li em sentada como se diz, tinha muitas expectativas com relação a ele e estas foram superadas. É mesmo muito bom. Grande autor o Markus Thayer.

Balaio de Livros.

Marcelo Lima - 12, setembro 2011 às (20:09)

Vou ler esse livro em breve e pelo que você falou do Dan Brown …. não me identifico muitomas acho inteligente. vamos ver o que vai acontecer”) Otima resenha mi.

Lucas Martins - 12, setembro 2011 às (20:19)

Miiii, estou muito muito muito ansioso para ler este livro.
A resenha está muito boa e instigou bastante a vontade de ler Hathor. Parece muito bom! E todos falam que o Markus escreve bem, tenho certeza que não vou me decepcionar. Adoro esses temas antigos e tal.
Bjão!

Vanessa Vieira - 12, setembro 2011 às (21:26)

Parabéns pela resenha Aione! Já li Hathor e curti bastante. Beijos!

Mel Francis - 12, setembro 2011 às (21:40)

Adorei sua resenha, você analisou o livro de uma forma magnífica, achei super inteligente seus comentários.
Já li Hathor e gostei muito da leitura, acredito que encontrei no livro exatamente tudo o que você comentou.
Super recomendo a todos.
Beijos.

Igor Gouveia - 12, setembro 2011 às (21:55)

Oi Aione! 😀

Eu gostei muito do livro, é bem diferente do que eu esperava. Gostei mesmo (:
Sua resenha ficou ótima.

Igor Gouveia
http://25conto.blogspot.com/

Estefânia - 12, setembro 2011 às (22:07)

Oi Aione *-*
Adorei a resenha, e há um tempo quero ler este livro! rsrs

beijos, http://bloghoradaleitura.blogspot.com/

Eduarda Menezes - 12, setembro 2011 às (22:10)

Mi, adorei a sua resenha e não vejo problema algum por ela ser um pouco grande pois ela fica ainda mais completa, contanto que não seja soltado spoiler, coisa que eu sei que você não faz ^^

Enfim, de todas as resenhas que eu li do livro a sua foi a que mais adorei até agora e me deu mais vontade ainda de ler esse livro, o qual já estava ansiosa por demais! Nem sabia que você estava lendo e quando entrei no site e vi que tinha saído a resenha cliquei correndo para ler!

Também adoro significados ocultos presentes no decorrer do livro e em simples ações e palavras e o fato da capa do livro ser um spoiler e mais ainda da dedicatória do autor conter um significado implícito, torna tudo ainda mais misterioso e encantador, dando um toque muito especial ao livro.

A sinopse e resenha também me lembraram um pouco os livros do Dan Brown, o que foi algo muito bom pois adoro todos os livros que li dele até agora!!

Beijoo! :*

Markus Thayer - 12, setembro 2011 às (22:37)

Olá Aione, primeiramente muito obrigado pela sua resenha maravilhosa. Ficou perfeita!
O dr. Lair Ribeiro costuma dizer que “O óbvio só é óbvio para a mente preparada”. Certamente você está entre as pessoas que mais conseguiram captar as mensagens quase subliminares de Hathor. Em verdade a história é um pano de fundo que serve de palco para apresentar novos pensamentos a respeito da vida e da evolução.
Aproveito para agradecer a todos pelo carinho e pelo interesse por Hathor.

Muito obrigado
Markus Thayer

Jovens Leitoras - 12, setembro 2011 às (23:59)

Oi Aione (:
De todas as resenhas que sobre esse livro, não me lembro de nenhuma negativa!
Eu fiquei com bastante vontade de ler o livro desde a primeira resenha alias, HAUHA. Espero lê-lo em breve!
Adorei a resenha, como sempre!

Beijos *-*

Mah - 13, setembro 2011 às (00:07)

Oii Aione!!
Fiquei ainda mais louca para ler Hathor. Sua resenha esta linda. Nossos autores estão cada vez melhores e se superando, é muito importante essa evolução.

Eu gostei do livro, desde ler a sinopse, o suspense me atrai e fiquei curiosa por ele.

Beijos,
Mah – Livro e Coração

Naty - 13, setembro 2011 às (00:14)

Oi Aione!

Eu já estava louca para ler esse livro antes de ler a sua resenha, agora que li então, não vejo a hora de tê-lo em mãos!

Sua comparação da escrita do autor com a de Dan Brown me deixou mais instigada a ler. Eu amo os livros do Dan, são todos enigmáticos, cheio dos segredos, das pistas e todo aquele ar de suspense e se Hathor tiver qualquer semelhaça com algo do tipo já faz com que eu queira ler.

Em relação a resenha está grande, acho que suas resenhas são tão gostosas de ler que isso nem importa muito! 😉

Beijoos;*
Naty – Just Books !

P.S.: Tem selinho para você lá no blog: http://naty-justbooks.blogspot.com/2011/09/meme-literario-selo-5-resultado.html ;D

Ana Ferreira - 13, setembro 2011 às (01:04)

Olá, Mi!
Nada como essas surpresas agradáveis, não?
Primeiramente, meus parabéns pela resenha. Você dominou completamente suas palavras e soube conduzir muito bem o seu leitor ao interesse pela obra de Markus Thayer.
Sabe que sempre que vejo essa capa em uma das livrarias daqui, paro e fico olhando para o desenho pois tenho certeza de que nele há algo muito intrínseco à história. Creio que não esteja enganada haha
Dos desafios, o maior é, muito provavelmente, redigir uma trama num tempo remoto e unir qualidade, física quântica (D: haha) e atar todas as pontas para manter o interesse do leitor sempre aguçado.
Só posso dizer que, ao final de sua resenha e do comentário aqui em cima do autor (rs), fiquei morrendo de vontade de ler Hathor.

Beijinhos,
Ana – Na Parede do Quarto

Pabline - 13, setembro 2011 às (01:14)

A literatura brasileira se mostrando maravilhosa.
Desde quando vi a capa fiquei curiosa pelo livro, agora com sua resenha, que é maravilhosa, fiquei super curiosa para lê-lo.
Legal te lembrar um pouco o Dan Brown, gosto muito das obras dele.
BJ!

danamartins - 13, setembro 2011 às (02:08)

Desde que eu fiquei sabendo sobre o livro tive vontade de ler, mas ainda não tive a oportunidade. Agora com a sua resenha deu mais vontade ainda. Durante a Bienal eu quase levei, mas não deu. Toda vez que eu passava pelo stand da Novo Século ficava olhando. ;x
“Se essa não foi a intenção do autor e fui eu que vi coisas demais” HUAHA às vezes eu tenho essas impressões, mas gosto da ideia de “quando o autor termina o livro, o livro deixa de ser dele”. Acho que é válida qualquer interpretação… ou praticamente todas. HAUHA

e é, meu blog é novo, não tem nem um mês. você provavelmente foi uma das primeiras pessoas que conheceu xD

Samuely B B L - 13, setembro 2011 às (02:24)

pois num é, aione? hahaha
você trate de votar pro jazz então, mocinha! hahaha
beijos

The Nice Age - 13, setembro 2011 às (03:00)

Achei a Sinopse super parecida com os livros de Dan Bronw e com a sua resenha achei ainda mais… rsrs A literatura brasileira se mostrando maravilhosa.
Desde quando vi a capa fiquei curiosa pelo livro, agora com sua resenha, que é maravilhosa, fiquei super curiosa para lê-lo.

Beijos

Cintia

http://www.theniceage.blogspot.com

@whosthanny - 13, setembro 2011 às (12:09)

Oi, adorei sua resenha! Hathor é um livro muuuito bem escrita e fiquei bastante feliz ao ver um escritor brasileiro de tão alto nível. No meu exemplar, Markus Tayer escreveu a mesma coisa e entendo o que você interpretou, é realmente mágico.

xx who’s thanny?
http://www.whosthanny.com

Nessa - 13, setembro 2011 às (12:10)

Olá Mi!!
Meu livro deve estar chegando, estou muito ansiosa para ler depois da sua resenha, eu adoro este tipo de livro, que engloba tudo!! adorei sua resenha!! bjinhs
http://diariodeincentivoaleitura.blogspot.com/

Thamires R. - 13, setembro 2011 às (12:50)

Mi, resenha mais que perfeita neah
sauhsuh
Adorei!, eu ouvia falar desse livro, mas a sua resenha me incentivou ^^ gosto de livros que coloquem de tudo um pouco na história, nunca li, por achar ser um pouco chato, julguei mal !
Beijos

Andressa Tomaz - 13, setembro 2011 às (14:42)

Olá Aione!
Meu Deus, queria conseguir fazer uma resenha deste tamanho com a qualidade que você tem. Acho que isso é um dom! hauah
Já vi algumas resenhas deste livro, mas nenhuma delas me fez ter vontade de lê-lo como você fez. O livro me pareceu mágico e com várias lições a serem aprendidas. O autores brasileiros estão mandando ver! hauahua
Ótima resenha 🙂

Beijos,
Abrigo Literário.

Julia G - 13, setembro 2011 às (17:22)

Mi, não tinha muita curiosidade de ler este livro quando o vi pela primeira vez.. Mas as últimas resenhas me fizeram ficar mais curiosa. Acho que tentarei dar uma chance!

Beijos
Conjunto da Obra

Julia G - 13, setembro 2011 às (17:23)

Ah, só para constar, a resenha ficou mesmo muito boa. Parabéns.

Beijinhos

Aline Lopes - 13, setembro 2011 às (18:29)

Nossa Mi que resenha! Adorei!
Realmente os autores brasileiros cada vez mais estão se mostrando talentosos e com isso a literatura brasileira está crescendo muito.
Esse provavelmente é um livro que promete.
Beijos.


Books e Desenhos

Jonathan Henrique - 14, setembro 2011 às (01:10)

Já faz um tempão que Hathor está na minha listinha de leitura… e a cada nova resenha que leio, tenho mais vontade de lê-lo.
Eu gosto muito de livros que envolvam história e que entrelaçam acontecimentos do passado e presente. Acho genial por parte de quem escreve!
Confesso que a princípio não gostei da capa. Porém, assim como você, Aione, vários leitores disseram que a mesma está diretamente relacionada ao enredo da história. Mais uma jogada de mestre!! Parabéns ao Markus Thayer pelo ótimo livro e por nos presentear com ele!
O assunto aqui é Hathor, mas quero deixar a dica de O Segredo da Montanha, de Rosana Rios e Lúcia Tulshinski. Um livro da mesma linha e que está entre meus favoritos! #FicaDica

Beijos!
@Jonathan_HGF

Pah - 14, setembro 2011 às (01:47)

Oi Mi

Estou louca para ler esse livro, a amplitude que a história parece ter me encanta, sorte que fiz parceria com o autor, se não estaria ficando doidinha aqui! ahuahauh *-*
Tbm concordo sobre os autores nacionais, a cada nova obra que leio e surpreendo mais com a riqueza nacional.

Beijokas

Pah, Livros & Fuxicos

Livy - 16, setembro 2011 às (02:03)

Adorei a resenha, e concordo com vc sobre a literatura nacional…

Eu queria muito ler este livro, mas ainda não tive oportunidade… Parece ser bom!

Beijos
Livy
nomundodoslivros.com

Ni - 19, setembro 2011 às (21:46)

Suas resenhas são sempre tão completas! Quem lê pode ter uma ideia perfeita sobre o que se trata o livro e se vai gostar, ou não. No meu caso, primeiro que fiquei curiosa por culpa do assunto, depois quando disse que é nacional, fiquei orgulhosa, claro. Achei bacana, mas não a ponto de “furar fila” na listinha de leitura! Hahahaha!

Beijos!

Clícia Godoy - 29, setembro 2011 às (00:36)

Já quis muito ler Hathor. Aí a vontade passou. Sua resenha acendeu a chama!
Adorei a resenha, vamos ver se consigo arrumar um livro e tempo para ler!

Bjinhos
Psiu!
Silêncio Que Eu To Lendo!!

Vanessa Tourinho - 02, outubro 2011 às (17:09)

Ainda estou com Hathor na minha lista de desejados, só não pude comprá-lo, por enquanto.
Adorei sua resenha.
Soube que Markus Thayer é pai da autora Kamila Denleski, autora de Estrela Píer. Se for o caso, então o talento para escrita vem de família, porque Kamila escreve maravilhosamente bem.

Bjs.
ParaisoEmPapel

Soraia Matias - 25, janeiro 2024 às (19:11)

O autor mandou esse livro pra você? Porque não é possível que você não tenha encontrado todos os problemas da obra, de norma culta ao machismo.

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