Essa resenha NÃO contem spoilers dos volumes anteriores.
Título: Amante Desperto Autor: J.R. Ward Editora: Universo dos Livros Número de Páginas: 464 Ano de Publicação: 2010 Skoob:Adicione Compare e Compre:Buscapé
Nas sombras da noite em Caldwell, Nova York, desenrola-se uma sórdida e cruel guerra entre vampiros e seus carrascos. Há uma irmandade secreta, sem igual, formada por seis vampiros defensores de sua raça. Dentre eles, Zsadist é o membro mais assustador da Irmandade da Adaga Negra. Tendo sido por muito tempo um escravo de sangue, Zsadist ainda carrega as cicatrizes de um passado repleto de sofrimento e humilhação. Conhecido por uma fúria que não acaba e por atos sinistros, ele é um selvagem, temido igualmente por humanos e vampiros. A raiva é sua única companheira e o terror, sua única paixão… Até que resgata uma bela vampira das garras da maligna Sociedade Redutora. Bella sente-se imediatamente enfeitiçada pela ardente força que emana de Zsadist. Entretanto, mesmo quando o desejo de ambos começa a consumi-los, a sede de vingança de Zsadist contra os torturadores de Bella o leva à beira da loucura. Agora, Bella deve ajudar seu amante a superar as feridas de seu atormentado passado e vislumbrar um futuro ao lado dela…
Se Amante Sombrio me lembrou A Bela e a Fera em determinados momentos por causa das personagens, foi impossível não fazer a mesma associação em Amante Desperto, inclusive, de maneira muito mais intensa do que no primeiro livro. Aliás, “intensidade” é uma ótima palavra para se descrever essa história.
No terceiro volume da série, J.R. Ward dá continuidade às tramas previamente desenvolvidas nos volumes anteriores, principalmente no segundo, além de criar, muito sutilmente, outras novas que conectarão os próximos livros a esse.
A narrativa e a escrita da autora seguem o mesmo padrão dos outros livros e, dessa forma, só podem ser classificadas como de excelente qualidade. De fato, por mais que o foco da história mude em cada obra, já que a visão do enredo é alterada conforme se alteram os protagonistas, há uma homogeneidade capaz de definir os volumes como pertencentes de uma série, além da própria continuidade de alguns acontecimentos ao longo dos livros.
Não sei dizer se gostei mais de Amante Eterno ou de Amante Desperto. Mas o que posso afirmar com certeza é que a série não pode ser julgada por Amante Sombrio. J.R. Ward tem sim muita história para contar e sabe desenvolvê-la com a maestria que apenas os que têm domínio sobre seu próprio trabalho são capazes de fazer.
O que mais me encantou nesse livro foi acompanhar a intensa batalha interior de Zhadist, o irmão da vez, bem como o seu despertar. O mais assustador dos irmão é fruto de um triste passado mal resolvido, que o marcou de maneira quase irreparável. Acompanhar seu amadurecimento e, principalmente, a conclusão da história, foi completamente emocionante. Mais uma vez, a autora soube nos deliciar com um belíssimo enredo, capaz de tirar lágrimas do leitor em suas últimas páginas. A história é intensa porque Z é intenso. Aprisionar em si tantos sentimentos controversos fez dele uma bomba emocional que, ao explodir, atinge o leitor em cheio.
E, novamente, as histórias paralelas igualmente tiveram um ótimo desenrolar, atiçando não só a curiosidade do leitor em doses certas, como também no sentido de deixar ganchos para os volumes futuros. Uma delas, inclusive, me deixou inconformada até agora. Simplesmente não acredito e não aceito um dos fatos e não vejo a hora de saber qual será sua continuidade.
O único ponto que não me agrada muito é o mesmo que me incomodou nos outros dois livros e que não citei nas resenhas anteriores porque queria ter certeza de que era esse assunto especificamente o meu problema, e não sua inserção nos outros livros: o núcleo dos Redutores. A título de explicação: os Redutores são seres mortos-vivos cujo principal objetivo é destruir a raça vampírica, a qual, por sua vez, os combate através da Irmandade da Adaga Negra (essa explicação deveria estar na primeira resenha, mas enfim…Eu e minha mania de não contar quase nada da história). Cada vez que eles aparecem na história e a narrativa, em terceira pessoa, passa a ser guiada sob a ótica deles, eu perco minha concentração no livro. Se o foco inteiro ficasse na questão intrapessoal dos guerreiros e de seus romances, tenho certeza de que não me dispersaria um segundo sequer. Mas é só começar essa outra parte que perco o interesse. Ressalto, aqui, que esse é um problema inteiramente pessoal, simplesmente porque prefiro mil vezes um romance ou dilema pessoal a qualquer tipo de conflito no estilo de guerra, como esse.
Amante Eterno e Amante Desperto estão lado a lado, para mim, com relação a minha preferência e experiência com cada um. O que pretendo descobrir é se outros livros serão adicionados a esse ranking, se serão superados ou se já atinge o ápice da série apenas nos três primeiros volumes.
Ah esse livro é o meu preferido! O Z é um personagem intenso e de uma pureza sem igual e o relato de seu passado me deixou a todo momento aflita, triste e emocionada. Foi uma história tão forte para mim que não tenho vontade de relê-la! Já o fato dos redutores não me faz perder o foco, acho que por estar já familiarizada com a maneira que a autora escreve, acho até que os capítulos alternados é uma forma de entreter o leitor, mas que nem sempre agrada a todos como também não me agradou no começo. Espero que você leia o Amante Revelado e se divirta assim como eu me diverti com as tiradas de Butch e Vishous. Beijão.
Juro que eu não tinha vontade nenhuma de ler essa série, Mi, mas você tá fazendo eu mudar de ideia. Sua resenha bem positiva e com argumentos muito bons, estão me fazendo ver que o que me mantem longe do livro é meu preconceito besta com vampiros. Não é que eu não goste deles, eu simplesmente fiquei sem interesse. Mas agora vou dar uma chance a J.R Ward, pelos seus comentários positivos! 🙂
Oi Aione! Ainda não li o livro, mais pretendo ler em breve toda a Saga! não tenho muito o que falar mais parece ser muito bom, ja li otimas resenhas e só aumentou a curiosidade Adorei a resenha 🙂
Mi, você falar bem da série me deixa confuso. Eu não morro de vontades de ler os livros, mas eu confio muito no poder das suas palavras. E, se você gostou, acredito que essa oportunidade pudesse existir para mim. É, acho que não devo julgar IAN por Amante Sombrio… Bjão!
Mi, me empolgo cada vez mais com as suas resenhas! Estou adorando acompanhar a sua leitura dessa série tão maravilhosa e tão querida! ^^ O Zsadist é simplesmente incrível, achei que a sua personalidade foi extremamente bem desenvolvida, quase como se ele fosse uma pessoa real! Incrível o dom que essa mulher tem com as palavras, a capacidade imaginativa da Ward é enorme, pois ela pensa em cada ínfimo detalhe de um mundo que nos parece tão impossivelmente real, que o torna quase tangível, em certos momentos me deixando até um pouco estarrecida! Agora eu ri demais aqui quando você falou dos redutores! Eu costumo dizer que quando chega a parte dos redutores é a hora de ir dormir huahauua Sempre que estou lendo fico tão fascinada que mal não percebo o tempo passar, apenas quando chega na parte dos redutores é quando eu arranjo força de vontade suficiente pra parar e ir dormir rs Mas reconheço a importância do papel deles na história como um todo! Até porque se não fossem eles, o que os guerreiros combateriam? E caso apenas pudéssemos perceber as coisas pelo ponto de vista dos guerreiros, acho que acabaria ficando incompleto. Porém não deixa de ser super chato a maior parte do tempo! O livro onde eles quase não aparecem (ainda bem) é o Amante Liberto – que imagino que você está lendo agora! Simplesmente adorei essa folga do chato dos redutores rs Deixou o livro muito mais interessante! Ah também fiquei inconformada com um dos acontecimentos da história, imagino que é o mesmo a que você se refira! Mas de certa forma acabo gostando ainda mais da escrita da Ward por isso, ela nos traz finais felizes, mas ao mesmo tempo mostra que o mundo está longe de ser uma maravilha, e constantemente retrata esse lado mais obscuro, da perda, sofrimento, e injustiça, e como ninguém está imune a tudo isso! Desculpa pela empolgação, mas é que realmente considero essa uma das séries mais bem escritas que já li! ^^ É o meu xodó! rs Beijão!
Mi, você falando agora, eu nunca tinha me ligado, a gente pode sim fazer uma certa ligação desse livro com a Bela e a Fera 😉 Eu, parei de ler IAN, mas amava os livros e esse é muuuuuuuuuuuuuuuuito lindo *-* E eu sei dizer que gostei mais de Amante Desperto, mas Amante Eterno é meu segundo favorito (entre os 3 primeiros). Esse livro toca a gente né? A história do Z’ é tão tristinha =
Ah, Mi, tô adorando demais as suas resenhas dos livros da IAN! *-* Ainda não li Amante Desperto e o que mais tô curtindo nas suas resenhas é que elas não apresentam nenhum tipo de spoiler de jeito. Isso é ótimo, pois assim pude ler essa resenha tranquila já que não li o livro. No final de Amante Eterno já deu pra perceber como a história do Z seria intensa e cheia de emoções… Acho que esse livro deve ser assim mesmo, pelo Z ser cheio de surpresas e um dos irmãos com mais histórias pra contar Pretendo ler esse livro o mais breve possível, sua resenha só me deixou mais ainda na vontade. 😀
Já tive muito interesse pela série, mas agora estou meio – de verdade – cheia de sobrenatural, sabe? Apesar de ser claro que você está gostando muito da série, ainda assim terei que dar “um tempo” em vampiros, bruxas, etc. Adoro o tema, mas preciso de um tempo! Beijo Mi 🙂
ahuahauhau, momento tietagem 2! Ai, taí meu livro preferido da série, o Z. é incrível, amo ele de paixão, também gostei muito da luta interior dele, a forma como ele aprende a se perdoar é linda! A cada novo livro gosto ainda mais dele ^^
Ah pena você não gostar dos redutores, eu curto essa parte da narrativa, acho que a ação tira um pouco da tensão sexual da história, mas acho que nesse aspecto as coisas melhoram no 7º livro!
Adorei a resenha 😀 Eu preciso ler essa série, ain ain .-. Sinto que sou a única criatura na face da terra que ainda não leu nenhum do IAN AUSHAUSAHUSHAUSA
Sou louca para ler toda a série da Irmandade da Adaga Negra, mas não posso por dois motivos: por causa das capas e do tema. Não que eu não goste, pelo contrário, eu amei! Mas acontece que se minha mãe me visse os lendo ia ficar brigando um monte 🙁
Mii é realmente dificil escolher entre eterno e desperto, mas eu acabei me decidindo pelo Rhage mesmo.. embora o Z seja encantador com seu jeito todo durão que vai amolecendo aos poucos… Não vejo a hora de ler o próximo, parece que a cada livro que eu leio mais eu me apaixono por cada um dos irmãos, e mais quero ler sobre eles *-*
Oie, Li sua resenha de amante sombrio, porém a de amante eterno ficou faltando. Amante Desperto é um livro lindo, achei super fofo o final que Ward deu para V. (V. é o irmão preferido da Ward, dito por ela mesma) De todos os livros da série que já li, o que mais gostei foi Amante Desperto, Amante Vingado e Amante Meu. Estes são tops. Não gosto muito da parte dos redutores, porém acho fantástico estarmos na cabeça de tantos personagens diferentes. Sua resenha ficou ótima mesmo, como sempre. Fico feliz que você tenha gostado deste livro. O Livro do Z. também vai arracar algumas lágrimas de você! Beijokas Brih
Eu sou super fã dessa série, me encantei com esses guerreiros, são tão lindos e atraentes uii.. rs’ Amante Desperto é o meu favorito, adorei o Z. ele foi tao fofo no final! Já li até o 4ª mas o meu favorito dos irmãos é o Z. Apesar da sua forma de durão e é romantico a sua maneira e acho que foi que me encantou nele!
Aione vc arrasou mulher!
Amei amei sua resenha se sabe que sou suspeita para falar da IAN e ainda do Zsadist eu amo ele de paixão ele é meu favorito sempre!
Amei sua resenha.S2