Oi, pessoal, tudo bem com vocês? Como foi o final de semana? Espero que ótimo. ^^ Bom, estou aqui mais uma vez para falarmos da nossa boa e velha língua portuguesa. Dessa vez falaremos sobre o uso do hífen e alguns cuidados que temos que tomar quando utilizamos esse recurso, quando é obrigatório, quando não é… Enfim, tentarei dar aquela resumida legal pra vocês.
Vamos ao post:
– Anti-higiênico –
Regra: Usa-se hífen em todas as palavras quando o segundo elemento for iniciado por H ou mesma vogal.
Outros exemplos: mini-horta, sobre-humano, anti-inflamatório, micro-ônibus, micro-ondas, etc.
Exceção 1: Os prefixos co-, re-, pro- e pre- aglutinam-se com o segundo elemento. Ex.: coordenação, reeleger, preencher, etc.
– Antissocial –
Regra: Não se usa hífen em todas as palavras cujo o segundo elemento inicia-se com as letras R ou S e o prefixo termina em vogal, duplicando-se as mesmas.
Outros exemplos: antirreligioso, multissecular, neorrealismo, etc.
– Antiglobo –
Regra: Se o segundo elemento não começar por H ou pela mesma vogal do prefixo, não se usa o hífen.
Outros exemplos: anticristo, anticollor (e não anti-Collor), antilula (e não anti-Lula)
– Inter-regional –
Regra: Usa-se hífen quando o segundo elemento iniciar com R, H ou uma consoante.
Outros exemplos: hiper-humano, super-resistente, ab-rogar, etc.
– Ab-rupto ou Abrupto –
Regra: Segundo a regra, essa palavra deveria ser escrita com hífen, pois o segundo elemento começa com R. Porém, por convenção, ela também pode ser escrita sem hífen. De qualquer maneira, as duas formas estão corretas.
Espero que tenham gostado do post, pessoal. E que tenham aprendido pelo menos um pouquinho com ele. ^^
Uma boa semana a todos e um beijão <3
Pra variar, eu adorei, Pri!Sempre me confundo com o uso do hífen, principalmente depois da Nova Gramática!