Arquivos Convidado - Minha Vida Literária
Minha Vida Literária
21

out
2015

[Diversos] Bondfaro | Guest Post: Livros que viraram filmes

É possível pensar em uma infinidade de livros que ganharam adaptações para o cinema. Mas não é uma tarefa fácil transformar as páginas em cenas, afinal, há o desafio de se manter fiel à história original, escolher o elenco adequado e agradar leitores e telespectadores. Escolhemos 8 títulos (com um bônus no final) de diferentes gêneros para que você conheça um pouco sobre cada um.

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23

maio
2013

Dicas Para Comprar Livros Na Internet

Oi pessoal!
Hoje o post não foi feito por mim!
Ana Ferreri é uma escritora freelancer que gentilmente entrou em contato comigo e sugeriu essa pauta para o blog!
Sendo assim, confiram as dicas dadas por ela!

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28

jul
2012

Post Surpresa da Semana Chick-Lit: Visão Masculina

    Chick-Lit é um gênero literário que surgiu em meados dos anos 90, com a publicação de livros como “Diário de Bridget Jones” da escritora britânica Helen Fielding. Esses livros trazem o mundo feminino de forma bem humorada, abordando questões envolvendo a mulher moderna. Os livros geralmente apresentam protagonistas mulheres, com feminilidade acentuada, variando em características como etnia, idade, condição social, estado civil, carreira e religião. Embora possam incluir elementos do romance, os chick-lits não são uma subcategoria do gênero. A relação sentimental pode ser tanto familiar quanto romântica, varia de obra para obra.
 
    O termo chick-lit é uma junção de “chick”, gíria americana que significa mulher jovem e iluminada, e a abreviação de literatura, “lit”. Em 1995, Cris Mazza e Jeffrey DeShell usaram, ironicamente, o termo como título para a sua antologia “Chick-Lit: Ficção Pós-Feminista”, assim, o gênero foi definido como um tipo de pós-feminismo que ia além do sexo feminino como vítima, para incluir ficção que falava com amplitude sobre experiências femininas, como namoro, sexo e etc.

      Como já citei, “Diário de Bridget Jones” foi um dos precursores, mas antes desse veio ainda o livro “Sheila Levine está morta e vivendo em Nova York”, que foi relançado recentemente pela editora Bertrand Brasil, inclusive. Além desses, ainda temos os bestsellers “Sex and the City” de Candace Bushnell e “Melancia” de Marian Keyes, livros que ajudaram a estabelecer o gênero na atualidade. Além dessas autoras, têm destaque: Sophie Kinsella (série Becky Bloom), Lauren Weisberger (O Diabo Veste Prada), Emily Giffin (O Noivo da Minha Melhor Amiga) e Meg Cabot (série O Diário da Princesa). Hoje em dia, o gênero é um dos que mais vende no mercado literário, tendo, inclusive, selo diferenciado em algumas editoras.

    Quando a Mi me convidou para escrever a postagem, não precisei pensar duas vezes antes de aceitar. Chick-lit é um gênero que me interessa imensamente, um dos que mais gosto. Isso soa estranho, um homem lendo chick-lit? As pessoas criticam muito homens que lêem livros “feitos para mulheres”, mas já se perguntaram se estes livros são realmente leituras apenas de mulheres? Eu acho que não precisa ser uma mulher para ler chick-lit, assim como não precisa ser homem para ler livros cheios de batalhas e mortes, como os da série “As Crônicas de Gelo e Fogo”. As mulheres costumam dizer que os homens não as compreendem, mas se esses livros falam sobre o cotidiano feminino, não seria um “empurrãozinho” para os homens terem uma noção do que se passa na cabeça delas? As inseguranças, a forma como elas vêem o sexo e os homens… E isso me interessa, saber como as mulheres nos vêem.

Minhas primeiras leituras do gênero foram “Diário de Bridget Jones” e “Presentes da Vida” e são livros que me marcaram, de certa forma. São meus chick-lits favoritos. Em vários momento me senti ligado à Bridget, de “Diário de Bridget Jones” (claro), pois temos personalidades parecidas. Ela é desastrada, tem momentos de depressão, mas, apesar de tudo, é bem humorada. Tem seus receios e inseguranças em relação aos homens e consegui compreender o motivo dessa insegurança. Às vezes, as mulheres não se sentem bem com uma roupa ou não estão confortáveis com seu peso, mas, na maioria das vezes, estão pensando no homem, no que ele vai achar disso.  E sim, mulheres, nós, homens, reparamos no penteado novo, na roupa nova e a maquiagem para aquele dia especial, mesmo que nós não comentemos o quanto gostamos de tudo. Toda insegurança acaba sendo em vão, às vezes.
E a Darcy, de “Presentes da Vida”, nossa, ela me fez refletir demais! Ela é a prova de que as pessoas podem mudar. A leitura veio no momento certo da minha vida; eu precisava daquela leitura.

      E por isso recomendo a leitura desses livros a todas as pessoas, não a uma mulher, não a um homem, apenas àqueles que procuram um livro descontraído, que fale sobre uma das melhores coisas da vida: as mulheres. 

 

21

jul
2012

Post Surpresa da Semana Clássica: Por que clássicos?

Bom dia , gente!
Fiquei muito contente com o convite da Aione para escrever um post aqui para o Minha Vida Literária, não apenas pelo convite em si. Esse é meu blog de literatura preferido, pela identidade que criei com ele e com a Aione.
Deixando o momento “recepção do Oscar”, vim aqui para falar um pouco sobre o tema da semana: literatura clássica.
Comecemos pelo que define a literatura clássica.
Pelo dicionário clássico é:

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14

jul
2012

Post Surpresa da Semana da Literatura Fantástica: Por que ficção? – por Artur Prado

Oi gente!
Para o post surpresa dessa semana, convidei meu amigo e escritor Artur Prado!
Que tal olharmos para a ficção pelos olhos de alguém que escreve sobre ela?

Invariavelmente, a primeira pergunta que me fazem quando digo que escrevo ficção é “por que ficção?”. Grande parte dos meus amigos atua na área de TI (Tecnologia da Informação) – são garotos de programa como eu, ou atuam em áreas relacionadas – e é difícil para eles entender o que faz alguém gastar algumas horas lendo um livro que não é técnico. “Afinal, se for para ler que seja algo produtivo, que me ensine alguma coisa”, é o que dizem.

Por que, então, ler e escrever ficção? Por que adernar para os mundos da fantasia? Manuel Bandeira respondeu essa para nós:
“Vi terras da minha terra.
Por outras terras andei.
Mas o que ficou marcado
No meu olhar fatigado,
Foram terras que inventei”

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páginas 12

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