“Parece, mas não é” é uma coluna onde trago livros que, ao ver a capa pela primeira vez, achei tratarem de um assunto, mas, ao ler suas sinopses, descobri que não tinham nada a ver com o que pensei!
Devo dizer que essa capa, que encontrei nacoluna do Yago, me passa a sensação de… nada.
Sério, não consigo ver uma história olhando essa imagem. Mas, se eu tivesse que chutar algo, então seria um distópico.
Sinopse – by Aione Simões
Em Craftown, um continente surgido após um desastre natural ter devastado o mundo como era conhecido um século atrás, as profissões de todos são decididas ao nascer. A invenção de um aparelho possibilitou que fossem determinadas, em um único exame, as áreas de atuação em que cada pessoa teria mais habilidades. Assim, um comitê governamental determina a ocupação de cada habitante em seu primeiro dia de vida, pensando em extrair, dessa maneira, o melhor resultado em cada atividade feita.
Deana cresceu sabendo que seria uma Mentalista, uma das estudiosas responsáveis pela definição das profissões da população de Craftown. E ela sempre se orgulhou de ter sido designada para essa função.
Agora, ao completar 18 anos, chegou o momento de, finalmente, se aprofundar nos treinamentos específicos para poder ser uma Mentalista. E de, também, ter seu mundo confrontado ao descobrir como ele realmente é.
Se não é distópico, o que pode ser?
Sinopse – A Mulher do Viajante no Tempo – Audrey Niffenegger
Henry sofre de um distúrbio genético raro. De tempos em tempos, seu relógio biológico dá uma guinada para frente ou para trás, e ele se vê viajando no tempo, levado a momentos emocionalmente importantes de sua vida tanto no passado quanto no futuro. Causados por acontecimentos estressantes, os deslocamentos são imprevisíveis e Henry é incapaz de controlá-los. A cada viagem, ele tem uma idade diferente e precisa se readaptar mais uma vez à própria vida. E Clare, para quem o tempo passa normalmente, tem de aprender a conviver com a ausência de Henry e com o caráter inusitado de sua relação.
Romance. Romance dos bons e famosos, ainda.
Japão, você fez isso muito errado.
Darei um parabéns muito grande e merecido pra quem acertou essa!
Só uma observação. Essa capa de cima, da Editora Suma de Letras, era a única que eu conhecia, mas achei essa outra, da Editora Objetiva, e gostei muito mais dela!
Enfim, fico por aqui com minha indignação com a capa japonesa.
Mi, os asiáticos e suas admiráveis habilidades para criar capas. Não me conformo com o fato de que sempre essas capas estranhas sejam do Japão, da China, da Indonésia e vizinhos. Acho que eles têm uma concepção meio diferente do conceito de livros. heieheiuh Sem contar que são muito ligados a mensagens subliminares, pelas próprias cores. Mas creio que meu subconsciente ocidental não esteja habilitado a esse tipo de compreensão. haha Agora, falando do livro, sempre ouço elogios sobre “A Mulher do Viajante do Tempo” e, ao contrário de você, gosto mais da capa da Suma. Pelo menos em tratando-se de beleza, quanto ao sentido não sei… Beijo!
adoro quando chego aqui e essa coluna tá postada. ‘-‘ poxa amo suas sinopses. kkk elas são muito mais interessantes uhauhahuahuahua beijos amy – Macchiato
Tenho esse livro que comprei na Bienal passada, mas ainda não li..vou passar ele na frente, parece legal..agora quanto as capas a primeira realmente não dá para imaginar se tratar do mesmo livro das capas seguinte…Bjs
Quando olho para essa capa do Japão penso: ”O cara que fez isso daí, pegou qualquer coisa do seu próprio computador e chamou de capa.” Na bom, não tem nada a ver. Tô indignada, não faz sentido. ‘-‘
kkkkkkk me matei de rir com essa sensação de nada ;x Mas eu também não saberia o que chutar, talvez um romance pela cor rosada. Mas uma coisa mais agua com açúcar, sabe? hehe
Mi, assim que eu vi a capa eu pensei a mesma coisa que você: nada! huahau Não sei de onde eles tiram essas ideias, sério! Adorei a sua sinopse como sempre. Você conseguiu extrair uma história interessante a partir de um figura sem graça completamente abstrata, parabéns mesmo! Eu sou louca para ler esse livro, faz tempo que tenho e preciso tomar vergonha na cara (é esse, e o Charlie St Cloud )! Ah, Mi, eu prefiro a capa mais nova, é tão linda, uma das minhas preferidas até. Não gostei muito da capa da Objetiva na verdade, achei esse homem crescido sem roupas, olhando para a menininha um tanto pedófilo huahau Beijão, querida!
Fiquei encarando a capa, intrigadíssima, tentando entender o que ela queria representar e…sem entender. Fiquei pensando “o que será que era para ser isso?” e nada me ocorreu. Você pelo menos chutou distópico, eu não consegui arriscar nada. Aí li teu comentário: “me passa a sensação de… nada.” Você tem toda a razão. Não transimite nada! Acho que podiam ter usado a capa para qualquer tipo de livro que se aplicaria tão bem quanto a esse romance, ou seja, nada bem, hehe.
Meu Deus, que coisa bizonha essa capa, sério! Hahaha Eu tenho o livro, vou ler em Julho para o Desafio (aliás, o livro deste mês ainda não li, rsrs) Beijão!
Caramba, Aione! Só você para achar uma capa de um nada!! rs… E olha que você fez milagre criando uma história para isso! Impossível imaginar o que essa capa tem a ver com o livro! beijos Camis – Leitora Compulsiva
Que. capa. horrível. Mas a sinopse me atraiu… a história parece ser bem legal mesmo…:) e o fato do Henry ficar pulando no tempo me lembrou de Efeito Borboleta hahahha ^^
Japão, você fez isso muito errado.² Com certeza,o Japão não sabe fazer capar com nexo!! Eu quero muito ler ‘A Mulher do Viajante no Tempo’,acho que vou comprar a versão pocket da Submarino…
Tem cara de livro didático de matemática. Jamais. Repito: jamais pensaria em A Mulher do Viajante no Tempo, que é um do livros que estão me aguardando aqui. ^^ Sua sinopse merece um livro!
Meu comentário é. Indignação total. Parece livro de editora universitária sobre cálculo J
liliescreve.blogspot.com